Acredito que a verdadeira chamada vem de Deus, que ela é valiosa e que foi comprada com sangue inocente no calvário. Acredito que um dia Deus nos pedirá conta acerca da responsabilidade que Ele nos confiou e nesse dia não poderemos culpar a ninguém pelas escolhas que fizemos ou deixamos de fazer.
Se você não tem oportunidade no púlpito de sua igreja, não torne-se um amargurado por isso. Veja a cadeira ao lado de cada leito no hospital como um púlpito, veja o espaço na calçada ao lado de um morador de rua como uma tribuna, veja o lado de fora de uma cela, como um altar. Disponha-se, ofereça-se, identifique uma necessidade espiritual e corra para supri-la. Pare de ficar esperando, o tempo passa e você não faz nada.
Assim, poderás dizer, naquele grande dia: Senhor, fiz o que estava ao meu alcance, aproveitei as oportunidades, entrei pelas portas que abristes e aqui está o resultado.
Agindo assim, poderás até não ter tido reconhecimento na terra, mas herdarás teu lugar no céu.
(trecho de meu novo livro: A vida Emocional do Missionário)
Agora vou lhe contar no que eu acredito:
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