Eu mesma já disse muitas vezes: o “Brasil é um celeiro de missionários”, “chegou a nossa vez”, mas, percebo ter esquecido de dizer que os missionários brasileiros estão entre os que menos recebem contribuições de suas igrejas e que em nosso país se valoriza mais a quantidade de missionários que determinada igreja tem, do que a qualidade com que são mantidos e tratados, não há preocupação com a aposentadoria do missionário, nem tão pouco com sua recolocação após o retorno do campo e os salários ficam congelados por anos, sem que ninguém atente para isso. Existem pouquíssimas exceções a essa regra.
Há crentes, ministérios, pastores e igrejas que veem o missionário como um cidadão de segunda classe, alguém que não “deu certo” aqui e aventurou-se pelo campo missionário por pura incompetência. Claro que, se a visão é essa, ninguém tem o menor desejo de orar, contribuir ou ajudar.
Que Deus nos ajude a ver como Ele vê! E a amar como Ele ama !
Consciência missionária
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