Se Deus olhasse apenas para os números baseados em cálculos de custo/benefício, certamente os povos indígenas não fariam parte de seu plano salvífico. Mas os indígenas estão sim, incluídos na cruz e precisam que todos os esforços sejam feitos para que eles tenham a oportunidade de salvação.
Vivemos um tempo de detestável ” numerolatria”, onde os povos minoritários são covardemente esquecidos por quem deveria amá-los e leva-los a Cristo.
A lógica tem sido: não há muitos? então não vou. São pobres? então não vou. Não há recompensas terrenas? então não vou. Não há honras? não conte comigo.
E seguimos assim, na base do ” Senhor, eis-me aqui, envia meu irmão”. Parece que chegamos a um ponto em que temos que Evangelizar os Evangélicos e faze-los voltar a compreender que O Eterno não morreu na cruz para que tivéssemos sucesso na terra, mas para que fossemos salvos e pregássemos a salvação.
Nesse dia, porém, eu lhe convido a olhar com amor para esse povo tão terrivelmente escravizado pelo inimigo. Precisamos entender, como igreja, que temos a responsabilidade de orar, contribuir e em muitos casos, até de ir pessoalmente compartilhar as maravilhas do Calvário com todos os povos, por menores que sejam e por mais distantes que estejam.
FELIZ DIA DO ÍNDIO!
