John Wesley costumava dizer uma frase que considero profunda e muito sábia: Pastor acorda, teu campo é o mundo!
Até que haja esse despertamento, pouco adiantará os esforços dos secretários e líderes de missões. O fogo precisa ser aceso no centro do altar e de lá se espalhar no púlpito, na congregação, no bairro, no estado, no país e no mundo. A igreja local tem as pessoas e o dinheiro necessário para evangelizar o mundo, mas tanto um como outro, só aparecerão à medida que o pastor demonstrar interesse e amor pela obra missionária.
O banco segue o púlpito. O banco imita o púlpito. O coração da igreja será alcançado à medida que o coração do seu líder deixar-se alcançar. A responsabilidade do pastor é enorme, porque ele pode ser tanto o facilitador como também, o maior impedimento à obra missionária mundial. Se existem hoje igrejas no Brasil que não oram, não investem e não se interessam por missões é porque seus próprios líderes ainda não estão cumprindo o ide de Cristo.
Todos, sem exceção, precisam entender o quanto a obra missionária deve ser um assunto presente no dia a dia da igreja, não podendo ser reduzida a um departamento, não é “trabalho” de meia dúzia de pessoas, e nem é opcional.
Missões é uma guerra e não é possível ficar neutro. Quem não ama, não ora, não incentiva e não contribui, já escolheu um lado. O pior lado.